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Idosas ingerem hóstias com LSD e perseguem padre que era visto como o demónio

O caos instalou-se num igreja italiana. Hóstias foram feitas por engano e nelas haviam elementos como LSD, um composto de cristais utilizados por muitos como uma droga. Após a ingestão, duas idosas tiveram alucinações e chegaram mesmo a perseguir o padre da paróquia.

Tudo aconteceu na igreja de Santo Espírito de Campobasso, em Itália, na semana passada. A empresa que fornece as hóstias para as missas ter-se-á enganado nos compostos, mais propriamente na farinha. Ninguém notou o problema e as hóstias foram naturalmente entregues na paróquia.
Durante a oração, era tempo de provar o corpo de Deus, e duas idosas, como muitas outras pessoas, deslocaram-se ao altar. Só que alguma coisa não correu como esperado.Poucos minutos depois de ingerirem as hóstias, as duas senhoras começaram a ter alucinações. Não foram na realidade as únicas, mas pelos vistos foram as mais afectadas. Testemunhas afirmam que haviam pessoas que afirmavam ver santos, outras ter-se-ão agarrado ao crucifixo, mas houve mais. As duas idosas perseguiram mesmo o padre gritando: ‘Tu és o demónio’. O pobre coitado, sem perceber o que se passava, teve mesmo de se fechar numa sala e chamar a polícia.
Algumas pessoas tiveram depois de receber tratamento médico. As hóstias foram analisadas e estava encontrado o problema. Na sua composição, a farinha utilizada continha fungos, fungos estes que tinham compostos de LSD, um material que é utilizado muitas vezes como droga.
Tudo não passou portanto de um erro da produção das hóstias que terá causado um intoxicação alimentar aos presentes.

(in PTJornal de 28 de Fevereiro de 2012: http://www.ptjornal.com/201202285725/geral/insolito/idosas-ingerem-hostias-com-lsd-e-perseguem-padre-que-era-visto-como-o-demonio.html)

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Jornalismo em Portugal: descubra as diferenças

Olhó "Rabo-robot"

«Shiri» [nádegas, em japonês] é o nome do «rabo robô» criado na Universidade de Comunicações Eletrônicas, em Tóquio, pelo pesquisador Nobuhiro Takahashi. O «pai» deste... projeto imita os movimentos dos glúteos de uma pessoa e consegue reagir ao toque e a umas palmadinhas, como se fosse um «rabiosque» verdadeiro.
De acordo com o site Cnet, os criadores ainda não encontraram uma aplicação prática para a máquina.

2-em-1

Jornalismo no seu melhor

Tadinha!

Malas aviadas

LAMBorghini

Workshop dá dicas de engate e sexo em espaços públicos

Como posso engatar ou ser engatado? E ultrapassada essa questão: como ter uma aventura sexual num espaço público sem ser visto? A estas e outras questões promete dar respostas o primeiro workshop sobre engate e sexo em Portugal, esta segunda-feira à noite, em Lisboa, inserido no movimento 'Primavera Global'.

 

foto Steven Governo/Global Imagens

"Indignados" no Parque Eduardo VII

 

"Fazer cidades democráticas também é preservar os espaços de engate e de sexo em locais públicos, mas discretos. E você, quer vir hoje ao parque?". O convite partiu de uma filósofa, Anabela Rocha, e um sociólogo, Fernando André Rosa, do coletivo 'Panteras Rosa', que decidiram associar ao protesto global que decorre em 250 cidades mundiais - sete das quais portuguesas - tal formação.

A dupla promete fazer desfilar os formandos, a partir das 21 horas e gratuitamente, pelas zonas de circulação e arborizadas do Parque Eduardo VII, em Lisboa, habitualmente usadas para aventuras sexuais. E, ali, entre um arbusto e outro ou atrás de uma árvore, fora da visibilidade pública, ensinar não só técnicas de abordagem e prática sexual em locais públicos, como alertar para casos de violência que tem ocorrido sobre os adeptos destas práticas.

Segundo Anabela Rocha, este singular workshop surge como forma de preservar a história deste local como "zona de excelência de engate e de fantasias eróticas, especificamente urbanas, de interação com um estranho".

"É necessário refundar as cidades numa perspetiva mais democrática. Este é o nosso contributo nesse sentido. Há aqui uma herança 'queer' (identidades sexuais não normativas) que é necessário não ficar estigmatizada mas antes obter visibilidade e impor-se no mapa da cidade", refere.

"A prática de engate 'queer' nos parques favorece as interações sem necessidade de consumir, sem barreiras linguísticas ou de classe", acrescenta.

in "http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2515704"

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